
Hoje estou como o vizinho oceano
Rugindo por entre o esplendor das brumas
Uma névoa cercada pelos mistérios intangíveis da Alma
Um cálido venoso a misturar-se sorrateiro
Uma falésia escavada pelo esplendor das ondas
E onde nascente jorro deita a água tranqüila
Para saciar meus sonhos
Esculpidos nas janelas que me enfronham.
E sinto ao longe um misterioso doce sabor
A navegar em constante cadência sonora
E abrigar-me-á na enseada segura e iluminada
De um novo poente!
Paulo Boechat.
Muito lindo! Amei! Tô com saudades de vc, maninho lindo! bjss
ResponderExcluirVim aqui dar uma "fuçada" em seu blog... os seus poemas são sempre lindos, me emocionam... encantam. Esse especialmente eu adorei! Um Beijo grande, até.
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