30 de novembro de 2008

Meu Rouxinol!



Agora.

Uma indelével leveza n’alma
Sou presenteado em palavras floreadas
Com um requinte de passion
Que alarga meu sorriso na face.

Claro vejo pelos cristais que nos separam
A luz que brilha nos dois corações almejados de amor
Num ímpeto de ternura retribuo a composta e bela prosa
Em soneto aberto d'amour.

Quando penso que logo estarei a abrir meus botões marrons
Avermelhado fico deste encontro
Para sempre marcado na pele
Com os mais diversos e simples tons.

Paulo Boechat.


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