Faz de conta que tudo deu certo.
Minha rebeldia ingrata
Incesta a porta.
Arena selvagem
Disputa entre bravios.
No bronze dos “escudos”
Travo silenciosa batalha
Nas mentais brumas incertas.
E na pele rasgada
Meus inconscientes cortes .
Sou um regato buscando a fonte,
Onde em águas doce-prata
Renasço límpido e sereno!
Faz de conta que tudo deu certo!
Faz de conta que tudo deu certo!
Paulo Boechat.
Que lindo Paulinho!!! Vc está dando certo como poeta... Grande beijo!!!
ResponderExcluirLindos versos, mesmo que a princípio as coisas pareçam não terem dado certo, mais adiante veremos que tudo foi como tinha que ser.
ResponderExcluirBeijossss