No calor de meus recantos
Secreto pouso obstinado
No Vesúvio de seus encantos
Irrupção de minhas paixões!
Cataclismo insondável
Poeira nebulosa reluzente
Olho a terra batida
Como um broto de lava ardente!
Torpe fagulha ilumina
As venosas palpitantes.
Rasgo a pele em diamantes
E é teu nome quem assina!
Paulo Boechat.
Muito bom!! Parabéns pelo seu blog.
ResponderExcluirDeixei 2 selos no meu blog para você, espero que goste :)
ResponderExcluirAbraço
Lindo Paulo! O seu poema e tb a música... Admiro a sua forma de escrever. Abraços, Milene.
ResponderExcluirPaulooooooooo, querido!
ResponderExcluirAhhh, que lindooo poema.
Que explosões de sentimentos...realmente, um vesúvio.
Que extravaza as palavras, cortadas e assinadas na pele como diamante.
(Ando corridaaaa, voando contra o tempo rs, mas to SO-bre vivendo. Mas não deixo de passar aqui para ler-te)
Um beijoooo
Oi,Paulo!Obrigada pela visita lá no blog.E acho que a Marina é isso mesmo ela é um pouco de cada um de nós...
ResponderExcluirLindos versos que esse vulcão venha,não para trazer estragos,mas para fazer renascimento.
Beijos
Lindas amigas... eu quem agradeço a visita e o carinho especial de vcs... Cada comentário em minhas postagens no blog dá-me mais força em erupcionar essa alma inquieta aqui em momentos de paz e harmonia. Bjo no coração e na alma!. PJ.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOi,Paulo!Bom lá no blog tem mais histórias da Marina quando quiseres ler, ou se quiseres me passa teu e-mail que eu te mando os meus textos favoritos dela.AS vezes a gente se confunde eu sou tanto ela e ela um tanto de mim.
ResponderExcluirMais uma vez obrigada pelas suas palavras e pelo seu carinho.
Um ótimo final de semana!
Beijosss
Olá!
ResponderExcluirLindo seus versos, deixastes minhas venosas realmente palpitantes =)
Bjs
Mila