10 de fevereiro de 2011

Eu Vesúvio!


No calor de meus recantos
Secreto pouso obstinado
No Vesúvio de seus encantos
Irrupção de minhas paixões!

Cataclismo insondável
Poeira nebulosa reluzente
Olho a terra batida
Como um broto de lava ardente!

Torpe fagulha ilumina
As venosas palpitantes.
Rasgo a pele em diamantes
E é teu nome quem assina!

Paulo Boechat.

9 comentários:

  1. Deixei 2 selos no meu blog para você, espero que goste :)
    Abraço

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  2. Lindo Paulo! O seu poema e tb a música... Admiro a sua forma de escrever. Abraços, Milene.

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  3. Paulooooooooo, querido!

    Ahhh, que lindooo poema.
    Que explosões de sentimentos...realmente, um vesúvio.

    Que extravaza as palavras, cortadas e assinadas na pele como diamante.


    (Ando corridaaaa, voando contra o tempo rs, mas to SO-bre vivendo. Mas não deixo de passar aqui para ler-te)


    Um beijoooo

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  4. Oi,Paulo!Obrigada pela visita lá no blog.E acho que a Marina é isso mesmo ela é um pouco de cada um de nós...
    Lindos versos que esse vulcão venha,não para trazer estragos,mas para fazer renascimento.
    Beijos

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  5. Lindas amigas... eu quem agradeço a visita e o carinho especial de vcs... Cada comentário em minhas postagens no blog dá-me mais força em erupcionar essa alma inquieta aqui em momentos de paz e harmonia. Bjo no coração e na alma!. PJ.

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  6. Oi,Paulo!Bom lá no blog tem mais histórias da Marina quando quiseres ler, ou se quiseres me passa teu e-mail que eu te mando os meus textos favoritos dela.AS vezes a gente se confunde eu sou tanto ela e ela um tanto de mim.
    Mais uma vez obrigada pelas suas palavras e pelo seu carinho.
    Um ótimo final de semana!
    Beijosss

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  7. Olá!
    Lindo seus versos, deixastes minhas venosas realmente palpitantes =)

    Bjs

    Mila

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