Minhas lágrimas não são de seda, cetim ou sintéticas.
São aquelas aveludadas na nudez do seu desgosto.
Amotinadas pela frieza de seus pensares.
Eternizado frente à dureza de teu coração,
Despi-me do manto sagrado da ilusão
Para viver uma solitária canção.
Paulo Boechat.
Oi, Paulo!
ResponderExcluirEssa cena é inesquecível! Não me canso de assistir!
É sempre um grande prazer conhecer novos poetas!
Adorei o seu blog!
Um grande abraço!
Olá Isa,
Excluirobrigado pelo carinho.
Prazer enorme ter vc aqui e já estou indo conhecer seu blog.
Muita paz, abração.
Boechat..Hoje fui atingido pela pungência da tua poesia.
ResponderExcluirParabéns!
Obrigado caro Will pela presença. Breve estarei folheando Sobre Passos para apreciar seus escritos :). Forte abraço.
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